Valério Fornari, (14/11/1941) brasileiro, escritor, contabilista CRC.14.888 -RS. – Industrial. No ano de 1971 frequentava o curso de Direito na Universidade de Passo Fundo no Rio Grande do Sul, quando numa aula que tratava da disciplina “Filosofia do Direito” soube que a doutrina relativista afirma: “É impossível estabelecer-se um conhecimento absoluto e uma certeza definitiva“. Valério não concordou com tal doutrinação e perguntou a si mesmo: Se nenhum conhecimento é absoluto e nenhuma certeza é definitiva, o que eu estou fazendo aqui? Desistiu do curso de Direito e passou a estudar Filosofia para investigar a verdade.
Analizando o pensamento dos principais luminares da história da filosofia, constatou que o filósofo é apenas um buscador da verdade, e ainda, concluiu que a verdade estaria subjacente na substância primordial da qual tudo deriva. Assim, entendeu que não seria possível estudar filosofia sem antes encontrar a substância primordial.
Suas reflexões passaram a buscar a pedra filosofal, ou seja, o objeto de estudo da filosofia. Deduziu que, encontrada a pedra filosofal, o filósofo transcende, deixa de ser um simples buscador, e passa a ser um sábio, verdadeiro conhecedor da verdade.
Como pesquisador autônomo da física da matéria, fundou o INSTITUTO DE PESQUISA DO “SER”. Sua pesquisa logrou êxito, desvendou a substância primordial e formulou a equação da unidade universal da matéria que desvenda toda a verdade.
A equação inaugura a verdadeira ciência e expressa a substância primordial, da qual, tudo deriva.
Tendo como tese a matéria (E=MC³C²C²), como antítese a massa (E=mc²) e como síntese o movimento (E=hf), elaborou o MAPA CONCEITUAL DA AUTOGÊNESE DO UNIVERSO.
Observa que as doutrinas do criacionismo, do evolucionismo, e do design inteligente, nos moldes como são apresentadas, não se sustentam á luz da verdade.
Afirma que a formação do universo só pode ser compreendida á luz da “autogênese” (geração independente de forças ou agentes externos). O conhecimento da dinâmica da unidade de matéria propicia a resposta cabal ás perguntas mais elementares, como, por exemplo: De onde viemos? Do que somos feitos? Qual nosso propósito? Para onde vamos?
Com todos os mistérios desvendados, finda a era do homo sapiens sapiens (O homem que sabe que nada sabe) e inicia-se a era do homo ethicus (O homem que sabe o quanto quer saber).
Valério declara o fim do obscurantismo científico, o fim do obscurantismo político e religioso e reconhece a verdadeira religiosidade cósmica einsteiniana. Declara a ciência inaugurada, aqui e agora, para todos os homens e mulheres de boa vontade que queiram ir além do simples conhecimento periférico das coisas.