Este artigo é destinado a todos os universitários de bom senso e principalmente para os docentes das Universidades e Institutos de estudos avançada da física (lat. physica, do gr. physike: ciência da natureza) e, de modo especial, á todos os buscadores da verdade que, direta ou indiretamente, sempre se envolvem com as disciplinas da ciência, da política e da religião.
Caro leitor, é muito importante notar que não existe a minha verdade ou a sua verdade, existe apenas a verdade natural, ela se sustenta por si só, independente de nossa vontade, crença, sigla, seita ou fé. Para maior segurança e tranquilidade, as leis universais, estão escritas de modo indelével, no livro infalível da natureza.
Por sorte nossa ninguém pode revogar, alterar ou omitir uma lei natural, por mais simples e insignificante que pareça, portanto não há do que temer. Para o nosso bem, devemos procurar conhecer profundamente a dinâmica das leis da natureza para lidar com elas com o conhecimento de causa suficiente para construir nossa felicidade, aqui e agora, único propósito do ser humano, á cumprir aqui na Terra.
O grande feito do INSTITUTO DE PESQUISAS DO “SER”, foi a identificação dos atributos contidos na equação E = M x C³ x C² x C² [Energia (E) é igual à massa (M) multiplicada pela Constante geométrica (C³) multiplicada pela constante magnética (C²) multiplicada pela Constante gravitacional (C²)].
A equação representa a base fundamental que permite reescrever toda a ciência, a política e a religião. Com isso, mesmo sem o LHC, o bóson de Higgs ou a partícula de Deus, a ciência livra a humanidade do obscurantismo mitológico milenar, no qual, se encontra imersa.
Sabemos que o caráter metafísico da dialética hegeliana estabelece:
“Do movimento do pensamento podemos deduzir o movimento do mundo; logo, o pensamento humano pode conhecer a totalidade do mundo”. (Hegel 1771 – 1831)
Para entender melhor o mundo em que vivemos elaboramos o “MAPA CONCEITUAL DA AUTOGÊNESE DO UNIVERSO” com ele, podemos explicar com clareza total, os seguintes fenômenos: a) A origem da substância primordial da qual tudo provém. b) A formação do Universo. c) A origem da Vida. d) A origem do Homem. e) Seu propósito. f) Sua religiosidade.
Seguindo o ritmo ternário da Tese, da Antítese e da Síntese, o Mapa permite chegar ao conhecimento absoluto hegeliano. Assim, é possível revelar a sequência lógica dos fenômenos que envolvem os mistérios do Universo, desde a primeira tese, o espaço, até a última síntese, a religiosidade, tudo conforme demonstrado, a seguir:
Tese Antítese Síntese
- Espaço tempo energia
- Matéria massa movimento
- Divindade Homem Deus
- Pensamento ação reação
- Ciência política Religiosidade
A partir do Mapa, finda a doutrina relativista porque podemos afirmar com plena segurança que todo o conhecimento é absoluto e toda a certeza é definitiva e a ciência está inaugurada.
A ciência inaugurada representa o fim do obscurantismo científico e por extensão o fim do obscurantismo político e religioso. Todos os estabelecimentos de ensino passam a ter o dever ético de ensinar a verdade a seus discípulos.
Sonegar a verdade passa a ser um ilícito, pois os discentes tem o direito de saber a verdade e os docentes, tem o dever de ensinar a verdade, livre de subterfúgios.
Sabemos que toda a verdade emana das leis da natureza e converge naturalmente para todas as disciplinas. O ensino da dinâmica da verdade traz a certeza de que, fora da ciência não há salvação.
Sem sucesso, Einstein (1879 – 1955) exortou os corifeus da ciência, da política e da religião a dizerem a verdade, nos termos como segue:
“Por que é que a sinagoga, a igreja e o próprio governo não diziam a verdade sobre Deus, sobre o mundo e sobre o homem? Porque esta permanente camuflagem? Que intenções secretas tinham as autoridades civis e religiosas para manter o homem nessa ignorância?”
Lá se foram mais de cem anos e as palavras de apelo de Einstein não encontraram eco, por consequência, até hoje a humanidade segue no obscurantismo mitológico milenar.
Para resgatar o eco einsteiniano e acabar com o antagonismo milenar entre a ciência e a religião quero convocar os universitários de todo o mundo para bradar um forte e uníssono apelo, para exigirem dos seus mestres, o reconhecimento da interação natural que existe entre as disciplinas da ciência, da política e da religião.
Assim, como Einstein, nós também clamamos para que a sinagoga, a igreja e o próprio governo, em perfeita sintonia entre si, revelem para toda a humanidade, a verdade sobre Deus, sobre o Mundo e sobre o Homem.
Hoje sabemos que o conhecimento da verdade se materializa na equação do “Ser” (E= M. C³. C². C²). Assim, não podemos omiti-la alegando desconhecê-la. A máxima oriental estabelece:
“Quando o discípulo está pronto mestre aparece”.
Há dois mil anos o nazareno, filho do carpinteiro, exortou seus discípulos a conhecer verdade (Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará), mas eles não estavam prontos para recebê-la.
Espero que desta vez nossos intelectuais estejam prontos para receber tão alvissareiro avanço. Avanço que representa o conhecimento da verdade nazarena. Única capaz de educar para libertar a humanidade da escalada de crimes, injustiças, corrupção e miséria que presenciamos na mídia diária, com maior ou menor intensidade, em todos os quadrantes do Planeta.
Somente a ciência tem o poder de libertar o homem do estágio obscuro em que se encontra imerso.
Para demonstrar a verdade absoluta e a certeza definitiva temos o MAPA CONCEITUAL DA AUTOGÊNESE DO UNIVERSO.
valeriofornari@gmail.com